Vazamento dos Panama Papers deve aumentar pressão por transparência na abertura de offshore
Os documentos divulgados por um grupo internacional de jornalistas ligam 72 líderes e ex-líderes mundiais a uma empresa com sede no Panamá, a Mossack Fonseca.
No Brasil, os documentos mostram a existência de ao menos 107 offshores associadas a empresas e políticos citados na Lava-jato. Entre os nomes citados estão o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do usineiro e ex-deputado federal João Lyra e do ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Todos negam.
Ouça a entrevista com participação do Dr. Eduardo Diamantino:
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